sábado, 26 de maio de 2012

VIAGEM AO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE


No dia 05/05/2012, alguns alunos de todo o ensino fundamental da Escola Municipal Ministro Edmundo Lins, foram conhecer o Parque Estadual do Rio Doce.
A viagem, e aula de campo, fez parte do projeto de ensino "Geografia das Águas", onde foi feito um concurso desenho e todas as turmas tiveram alguns alunos premiados com a viagem.
No Parque tivemos, primeiramente, uma palestra com o Guia Ézio (funcionário do Parque que nos acompanhou durante toda a visita) onde ele mostrou um pouco da história da criação dessa reserva e também mostrou um pouco da fauna e da flora.
Em seguida, fomos visitar a "Área Cultural" do Parque, onde podemos ver registros, maquete, fotos, imagens e sons de animais locais.
Ao terminar essa atividade, fomos fazer ma caminhada ecológica numa trilha e chegamos até a margem de uma das inúmeras lagoas do Parque.
Por fim, depois de almoçar, fomos conhecer de perto a água do parque. Com a supervisão do Guia Ézio, que foi conosco, entramos numa lagoa para nadar. Foi muito divertido e interessante, pois além da diversão, o guia também nos explicou diversos detalhes ambientais do Parque enquanto nadávamos.


Os alunos relataram que essa atividade trouxe muito conhecimento e querem ir lá novamente....


Confiram abaixo algumas fotos (os rostos não aparecerão por motivos de privacidade).














COMO FAZENDEIROS DE 800 ANOS ATRÁS PODEM NOS ENSINAR A PROTEGER A AMAZÔNIA


Descobertas recentes indicam que podemos aprender com os primeiros habitantes da Amazônia como utilizar suas terras de forma sustentável.
Se você é contra o desmatamento em massa da nossa floresta, a aposta é seguir as dicas de índios que moravam lá anos atrás.
Uma equipe internacional de arqueólogos e paleoecologistas relataram pela primeira vez que os povos indígenas que viviam nas savanas ao redor da floresta amazônica cultivavam suas terras sem o uso de fogo.
A pesquisa pode fornecer ideias sobre o uso sustentável e a conservação dos ecossistemas amazônicos, que são globalmente importantes e estão sendo rapidamente destruídos.

O estudo

Ao analisar registros de carvão vegetal, pólen e outros materiais abrangendo mais de 2.000 anos, a equipe da pesquisa criou o primeiro retrato detalhado do uso da terra nas savanas amazônicas na Guiana Francesa. Isto dá uma perspectiva única sobre aquele pedaço de terra, antes e depois da chegada dos europeus, que ocorreu em 1492.
A pesquisa mostra que os primeiros habitantes destas savanas amazônicas praticavam um tipo de agricultura que envolvia a construção de pequenos montes agrícolas com instrumentos de madeira.
Estes campos elevados tinham uma melhor drenagem, aeração do solo e retenção de umidade, ideal para um ambiente que tem tanto secas quanto inundações.
Os campos levantados também se beneficiavam de um aumento de fertilidade, pois o esterco era continuamente tirado da bacia alagada e depositado sobre os montes.
Os agricultores antigos limitavam os incêndios, e isso ajudava a conservar os nutrientes do solo e a matéria orgânica, e preservar a estrutura do solo.
“Nós usamos datação por radiocarbono para determinar a idade desses tipos de canteiros e chegamos à conclusão de que datam de 800 anos atrás”, disse o Dr. Mitchell Power, professor da Universidade de Utah, EUA.
Ou seja, os povos indígenas antigos não usavam o fogo como uma forma de limpar as savanas e gerenciar sua terra, como era pensado. A pesquisa também mostra um aumento acentuado dos incêndios com a chegada dos primeiros europeus, um evento conhecido como Encontro Colombiano.
Depois desse evento, o tipo de agricultura saudável nas savanas amazônicas se perdeu e até 95% da população indígena foi exterminada, graças a doenças trazidas pelos colonizadores europeus.

De olho no futuro

Os pesquisadores dizem que esta antiga forma de agricultura poderia pavimentar o caminho para aplicações modernas do mesmo tipo em áreas rurais da Amazônia.
“Ela pode se tornar uma alternativa para a queima de florestas tropicais, recuperando terras de outra forma abandonadas e ecossistemas de cerrado criados pelo desmatamento. Ela tem a capacidade de diminuir as emissões de carbono e, ao mesmo tempo, garantir a segurança alimentar para as populações rurais mais vulneráveis e pobres”, disse o Dr. José Iriarte, da Universidade de Exeter, Reino Unido, principal autor do estudo.
“Savanas amazônicas estão entre os ecossistemas mais importantes na Terra, suportando uma rica variedade de plantas e animais que também são essenciais para a gestão do clima. As savanas hoje são frequentemente associadas com fogo e elevadas emissões de carbono, mas nossos resultados mostram que nem sempre foi assim. Com o aquecimento global, é mais importante do que nunca encontrarmos uma forma sustentável de gerenciar savanas. As pistas de como conseguir isso poderiam estar nos 2.000 anos de história que nós revelamos”, comentou o professor Doyle McKey, da Universidade de Montpellier, França.[ScienceDailyFoto]

Fonte: http://hypescience.com/como-fazendeiros-de-800-anos-atras-podem-nos-ensinar-a-proteger-a-amazonia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29


terça-feira, 22 de maio de 2012

10 IDEIAS ERRÔNEAS QUE TEMOS SOBRE A ÁFRICA

Uma jornalista da Namíbia, Christine Vrey, estava revoltada com a ignorância das pessoas com quem já conversou a respeito de seu continente natal, a África. Segundo ela, o mundo ocidental sabe muito menos do que deveria sobre o continente africano, pecando por ignorância e preconceitos. Pensando nisso, Christine elaborou uma lista com dez ideias enganosas sobre o continente. 


Confira:


10 – A África é um país
 Pode parecer inacreditável, mas muitas pessoas, segundo ela, ainda pensam que a África inteira é um país só. Na verdade, o continente africano tem 61 países ou territórios dependentes, e população superior a um bilhão de habitantes (o que faz deles o segundo continente mais populoso, atrás apenas da Ásia).


9 – A África inteira é um deserto
 Dependendo das referências (alguns filmes, por exemplo), um leigo pode imaginar que a África inteira seja um deserto escassamente povoado por beduínos e camelos. Mas apenas as porções norte e sudoeste do continente (desertos do Saara e da Namíbia, respectivamente) são assim; a África apresenta um rico ecossistema com florestas, savanas e até montanhas onde há neve no cume.


8 – Todos os africanos vivem em cabanas
 A fama de continente atrasado permite, segundo Vrey, que muitas pessoas achem que a população inteira habite cabanas com paredes de terra e teto de palha. A África, no entanto, tem moderníssimos centros urbanos nos quais vive, na realidade, a maior parte da população. As pessoas que habitam tais cabanas geralmente vêm de grupos tribais que conservam suas vilas no mesmo estado há muitas décadas.


7 – Os africanos têm comidas estranhas
 Uma cidade africana, de acordo com a jornalista, se assemelha a qualquer outra localidade ocidental no quesito alimentação: pode-se encontrar qualquer lanchonete de fast food, por exemplo. Christine explica que os hábitos alimentares dos africanos não diferem muito do nosso, exceto pelo que se come em algumas refeições, como o “braai” (o equivalente ao nosso churrasco). 


6 – Há animais selvagens por toda parte
 Em uma cidade africana, você verá o mesmo número de leões ou zebras que encontraria nas ruas de qualquer metrópole mundial: zero. Não há absolutamente nenhuma condição favorável para eles nos centros urbanos, é óbvio que vivem apenas em seus habitat naturais. Se você quiser ir à África com o intuito de observar animais selvagens, terá que fazer uma viagem específica para esse fim.


5 – A África é uma excluída digital
 A jornalista Christine conta que ainda conversa com pessoas, pela internet, que ficam surpresas pelo simples fato de que ela, uma africana, tem acesso a computadores e internet! Um dos interlocutores da jornalista chegou a perguntar se ela usava um computador movido a vapor. Ela explica que a tecnologia não perde muito tempo em fazer seus produtos mais modernos chegarem até a África, e que eles estão cada vez menos atrasados em relação ao resto do mundo.


4 – Existe o “idioma africano”
 Da mesma forma que ainda há gente que considera a África um único país, também existem pessoas que
imaginam todos os habitantes do continente falando a mesma língua. Christine explica que apenas na Namíbia, de onde ela veio, há mais de 20 idiomas usuais, incluindo mais de um “importado” e alguns nativos. Nenhum país do continente tem menos de cinco dialetos correntes.


3 – A África tem poucos hotéis
 Não é uma missão impossível encontrar hospedaria em uma visita ao continente africano. As maiores cidades do continente dispõem de dezenas de hotéis disponíveis para turistas. Só nas oito maiores cidades da África do Sul, segundo Vrey, existem 372 hoteis.


2 – Os africanos não sabem o que é um banheiro
 Há quem pense, de acordo com a jornalista, que todos os africanos sejam obrigados a fazer suas necessidades atrás do arbusto ou em latrinas a céu aberto. Isso vale, segundo ela, apenas para as áreas desérticas e vilarejos afastados. No geral, uma casa na África dispõe de um vaso sanitário muito semelhante ao seu.


1 – Todos os africanos são negros 
Da mesma forma que houve miscigenação de raças na América, devido às intensas migrações de europeus, a África também recebeu essas misturas. Na Namíbia, por exemplo, há famílias africanas brancas descendentes de franceses, holandeses e portugueses. Mas não há apenas isso: o continente também abriga grandes comunidades de indianos, chineses e malaios, de modo que não se pode falar em “raça africana”.
Christine Vrey também explica que não existe uma “raça negra”. Muitas pessoas, de acordo com a jornalista, acham que todos os negros são da mesma raça ou grupo étnico. Ela conta que já ouviu pessoas descreverem a própria descendência como sendo, por exemplo, ¼ britânicos, ¼ hispânicos, ¼ russos e ¼ “negros”.
Isso é um engano: há várias características físicas dissonantes entre os povos de pele escura. As diferenças começam pela própria tonalidade: alguns povos têm a pele mais “avermelhada” ou mais marrom do que outros, e alguns são menos escuros, sem levar em conta a miscigenação. Não é possível falar, portanto, em “negros” simplesmente.


Fonte: http://hypescience.com/10-ideias-erroneas-que-temos-sobre-a-africa/





quinta-feira, 10 de maio de 2012

AS DIFERENTES ABORDAGENS DO CONCEITO DE TERRITÓRIO

Acesse o link abaixo para acessar o artigo.

http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Artigos/54694861-As-Diferentes-Abordagens-do-Conceito-de-Territorio.pdf

Autores: Adilson Aparecido Bordo
aabordo@ig.com.br
Cleide Helena Prudêncio da Silva
cleideprudencio@bol.com.br
Marcelo Nunes
nunegeo@bol.com.br
Túlio Barbosa
tuliobarbosa2004@yahoo.com.br
Wagner Miralha
wagnermiralha@bol.com.br
Pós-graduação: FCT/UNESP

terça-feira, 1 de maio de 2012

JOGO DAS PAISAGENS e OUTROS JOGOS GEOGRÁFICOS



Quer "brincar" um pouco om um dos conceitos mais importantes da geografia?


Então acesse o link abaixo e jogue JOGO DAS PAISAGENS.


http://www.geografia7.com/jogo-das-paisagens.html


Bacana!


O jogo foi elaborado por Eduardo Medeiros e há outros jogos sobre Geografia no seu site. Visite!