O site abaixo disponibiliza um mapa interativo sobre fatos e ocorrências na Amazônia.
Acesse e esteja informado/atualizado sobre acontecimentos nessa região!
Site:
http://infoamazonia.org
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sábado, 18 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
INTERAGINDO COM AS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Como é impossível projetar a superfície da Terra sobre um plano sem deformá-la, criou-se o sistema de projeções cartográficas.
São inúmeras formas de representar (e projetar) a superfície esférica da Terra num plano, onde cada projeção possui uma característica própria.
Acesse o link abaixo para interagir com algumas projeções (é necessário ter o JAVA instalado no navegador):
Vá na aba "projeções" e escolha!
http://www.uff.br/mapprojections/mp_br.html
BACANA!!!!
:-)
São inúmeras formas de representar (e projetar) a superfície esférica da Terra num plano, onde cada projeção possui uma característica própria.
Acesse o link abaixo para interagir com algumas projeções (é necessário ter o JAVA instalado no navegador):
Vá na aba "projeções" e escolha!
http://www.uff.br/mapprojections/mp_br.html
BACANA!!!!
:-)
terça-feira, 7 de agosto de 2012
CORRIGINDO ERROS...
Esse material é excelente para tirar dúvidas à respeito de determinados conhecimentos ignorados pelos geógrafos: Astronomia. Sem os fatores cosmológicos, bem, não haveria Terra.
"O material abaixo foi gentilmente cedido pelo colega Roberto Ferreira Silvestre do Observatório Astronômico de Uberlândia e foi fruto da experiência adquirida em aulas e palestras, onde percebeu várias distorcões e imprecisões, até mesmo em livros educativos, do conhecimento sobre a astronomia".
Baixe o arquivo:
https://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Outros/Proposta%20Educativa%20INAPE.pdf
FONTE: http://www.inape.org.br/astronomia-astrofisica/corrigindo-erros
Via Láctea |
Planeta Terra |
Confira:
"O material abaixo foi gentilmente cedido pelo colega Roberto Ferreira Silvestre do Observatório Astronômico de Uberlândia e foi fruto da experiência adquirida em aulas e palestras, onde percebeu várias distorcões e imprecisões, até mesmo em livros educativos, do conhecimento sobre a astronomia".
Baixe o arquivo:
https://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Outros/Proposta%20Educativa%20INAPE.pdf
FONTE: http://www.inape.org.br/astronomia-astrofisica/corrigindo-erros
15 CAMPEÕES OLÍMPICOS DO MUNDO NATURAL
Período de Olimpíadas!
Os seres humanos de diferentes pontos da Terra (e de países, territórios, paisagens, lugares, todos diferentes) se reúnem para essa disputa/evento esportivo.
Mas, apesar de toda a magnitude humana, ainda somos fracos perante outras espécies, em alguns aspectos.
Confira essa lista que pode até dar um bom trabalho de ciências e geografia.
Link para download:
https://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Outros/15%20Campe%C3%B5es%20ol%C3%ADmpicos%20do%20mundo%20natural.pdf
Até!
Os seres humanos de diferentes pontos da Terra (e de países, territórios, paisagens, lugares, todos diferentes) se reúnem para essa disputa/evento esportivo.
Mas, apesar de toda a magnitude humana, ainda somos fracos perante outras espécies, em alguns aspectos.
Confira essa lista que pode até dar um bom trabalho de ciências e geografia.
Link para download:
https://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Outros/15%20Campe%C3%B5es%20ol%C3%ADmpicos%20do%20mundo%20natural.pdf
Até!
DE VOLTA...
As aulas voltaram....
Ficamos um tempo "fora do ar", mas como retomamos as atividades escolares iremos voltar ao blog.
Fiquem atentos, pois há muita coisa bacana!
Ficamos um tempo "fora do ar", mas como retomamos as atividades escolares iremos voltar ao blog.
Fiquem atentos, pois há muita coisa bacana!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
CARTILHA CORES DA TERRA
As tecnologias sociais são aquelas que possuem origem popular aliando conhecimento popular, técnico e científico.
Para quem se interessa, segue o link de uma cartilha que explica e conceitua as tintas de solos.
Link: http://www.taipa.arq.br/pdfs/CARTILHA_CORES_DA_TERRA[2].pdf
Para quem se interessa, segue o link de uma cartilha que explica e conceitua as tintas de solos.
Link: http://www.taipa.arq.br/pdfs/CARTILHA_CORES_DA_TERRA[2].pdf
quarta-feira, 20 de junho de 2012
USO DAS GEOTECNOLOGIAS NO ENSINO
Para os professores ou outros profissionais que se interessam pela área de geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfico (SIG), abaixo se encontram os links de softwares gratuitos, o "TerraView" e o "gvSIG", com seus respectivos tutoriais. São programas que apresentam uma boa interface com o usuário. Professores de geografia com certo conhecimento na área ou interesse na leitura dos tutoriais podem utilizar tais programas para poderem preparar seus próprios mapas/materiais para apresentar aos alunos em sala de aula. Atualmente, é de grande importância utilizar as tecnologias disponíveis.
LINK "TerraView": http://www.dpi.inpe.br/terraview/index.php
TUTORIAIS:
TUTORIAIS:
quarta-feira, 6 de junho de 2012
AULA SOBRE GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE DE VIÇOSA
Nessa aula desenvolvida na EJA (3º e 4º períodos) nós abordamos um pouco da história e geografia de Viçosa. Ao decorrer da aula, discutimos o que é meio ambiente, suas transformações pelo ser humano, a urbanização e a degradação, especificadamente em Viçosa.
No PDF há somente as fotografias utilizadas para discussão, mas em ordem cronológica.
São ótimas imagens para falar sobre meio ambiente em Viçosa.
Link:
http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Aulas/Vi%C3%A7osa%20%28MG%29%20-%20Geografia%20e%20meio%20ambiente.pdf
No PDF há somente as fotografias utilizadas para discussão, mas em ordem cronológica.
São ótimas imagens para falar sobre meio ambiente em Viçosa.
fonte da foto: http://opassadocompassadodevicosa.blogspot.com.br/2007_05_25_archive.html
Link:
http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Aulas/Vi%C3%A7osa%20%28MG%29%20-%20Geografia%20e%20meio%20ambiente.pdf
segunda-feira, 4 de junho de 2012
LIVRO DE POESIAS E DESENHOS da EMMEL
Estamos disponibilizando a arte do livro que resultou de algumas atividades que realizamos no 1º bimestre na escola.
O livro contém poesias e desenhos feitos pelos alunos do ensino fundamental da EMMEL.
Foi um trabalho muito legal e interessante.
Confiram!
LINK: http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Livro%20geografia%20das%20aguas/Livro%20Geogradfia%20%C3%A1guas%20Arte%20Final.pdf
O livro contém poesias e desenhos feitos pelos alunos do ensino fundamental da EMMEL.
Foi um trabalho muito legal e interessante.
Confiram!
LINK: http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Livro%20geografia%20das%20aguas/Livro%20Geogradfia%20%C3%A1guas%20Arte%20Final.pdf
sábado, 26 de maio de 2012
VIAGEM AO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE
No dia 05/05/2012, alguns alunos de todo o ensino fundamental da Escola Municipal Ministro Edmundo Lins, foram conhecer o Parque Estadual do Rio Doce.
A viagem, e aula de campo, fez parte do projeto de ensino "Geografia das Águas", onde foi feito um concurso desenho e todas as turmas tiveram alguns alunos premiados com a viagem.
No Parque tivemos, primeiramente, uma palestra com o Guia Ézio (funcionário do Parque que nos acompanhou durante toda a visita) onde ele mostrou um pouco da história da criação dessa reserva e também mostrou um pouco da fauna e da flora.
Em seguida, fomos visitar a "Área Cultural" do Parque, onde podemos ver registros, maquete, fotos, imagens e sons de animais locais.
Ao terminar essa atividade, fomos fazer ma caminhada ecológica numa trilha e chegamos até a margem de uma das inúmeras lagoas do Parque.
Por fim, depois de almoçar, fomos conhecer de perto a água do parque. Com a supervisão do Guia Ézio, que foi conosco, entramos numa lagoa para nadar. Foi muito divertido e interessante, pois além da diversão, o guia também nos explicou diversos detalhes ambientais do Parque enquanto nadávamos.
Os alunos relataram que essa atividade trouxe muito conhecimento e querem ir lá novamente....
Confiram abaixo algumas fotos (os rostos não aparecerão por motivos de privacidade).
COMO FAZENDEIROS DE 800 ANOS ATRÁS PODEM NOS ENSINAR A PROTEGER A AMAZÔNIA
Descobertas recentes indicam que podemos aprender com os primeiros
habitantes da Amazônia como utilizar suas terras de forma sustentável.
Se você é contra o desmatamento em massa da nossa floresta, a aposta é
seguir as dicas de índios que moravam lá anos atrás.
Uma equipe internacional de arqueólogos e paleoecologistas relataram
pela primeira vez que os povos indígenas que viviam nas savanas ao redor da
floresta amazônica cultivavam suas terras sem o uso de fogo.
A pesquisa pode fornecer ideias sobre o uso sustentável e a conservação
dos ecossistemas amazônicos, que são globalmente importantes e estão sendo
rapidamente destruídos.
O estudo
Ao analisar registros de carvão vegetal, pólen e outros materiais abrangendo mais de 2.000 anos, a equipe da pesquisa criou o primeiro retrato detalhado do uso da terra nas savanas amazônicas na Guiana Francesa. Isto dá uma perspectiva única sobre aquele pedaço de terra, antes e depois da chegada dos europeus, que ocorreu em 1492.
A pesquisa mostra que os primeiros habitantes destas savanas amazônicas
praticavam um tipo de agricultura que envolvia a construção de pequenos montes
agrícolas com instrumentos de madeira.
Estes campos elevados tinham uma melhor drenagem, aeração do solo e
retenção de umidade, ideal para um ambiente que tem tanto secas quanto
inundações.
Os campos levantados também se beneficiavam de um aumento de
fertilidade, pois o esterco era continuamente tirado da bacia alagada e depositado
sobre os montes.
Os agricultores antigos limitavam os incêndios, e isso ajudava a
conservar os nutrientes do solo e a matéria orgânica, e preservar a estrutura
do solo.
“Nós usamos datação por radiocarbono para determinar a idade desses
tipos de canteiros e chegamos à conclusão de que datam de 800 anos atrás”,
disse o Dr. Mitchell Power, professor da Universidade de Utah, EUA.
Ou seja, os povos indígenas antigos não usavam o fogo como uma forma de
limpar as savanas e gerenciar sua terra, como era pensado. A pesquisa também
mostra um aumento acentuado dos incêndios com a chegada dos primeiros europeus,
um evento conhecido como Encontro Colombiano.
Depois desse evento, o tipo de agricultura saudável nas savanas
amazônicas se perdeu e até 95% da população indígena foi exterminada, graças a
doenças trazidas pelos colonizadores europeus.
De olho no futuro
Os pesquisadores dizem que esta antiga forma de agricultura poderia pavimentar o caminho para aplicações modernas do mesmo tipo em áreas rurais da Amazônia.
“Ela pode se tornar uma alternativa para a queima de florestas
tropicais, recuperando terras de outra forma abandonadas e ecossistemas de
cerrado criados pelo desmatamento. Ela tem a capacidade de diminuir as emissões
de carbono e, ao mesmo tempo, garantir a segurança alimentar para as populações
rurais mais vulneráveis e pobres”, disse o Dr. José Iriarte, da Universidade de
Exeter, Reino Unido, principal autor do estudo.
“Savanas amazônicas estão entre os ecossistemas mais importantes na
Terra, suportando uma rica variedade de plantas e animais que também são
essenciais para a gestão do clima. As savanas hoje são frequentemente
associadas com fogo e elevadas emissões de carbono, mas nossos resultados
mostram que nem sempre foi assim. Com o aquecimento global, é mais importante
do que nunca encontrarmos uma forma sustentável de gerenciar savanas. As pistas
de como conseguir isso poderiam estar nos 2.000 anos de história que nós
revelamos”, comentou o professor Doyle McKey, da Universidade de Montpellier,
França.[ScienceDaily, Foto]
Fonte: http://hypescience.com/como-fazendeiros-de-800-anos-atras-podem-nos-ensinar-a-proteger-a-amazonia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29
terça-feira, 22 de maio de 2012
10 IDEIAS ERRÔNEAS QUE TEMOS SOBRE A ÁFRICA
Uma jornalista da Namíbia, Christine Vrey, estava revoltada com a ignorância das pessoas com quem já conversou a respeito de seu continente natal, a África. Segundo ela, o mundo ocidental sabe muito menos do que deveria sobre o continente africano, pecando por ignorância e preconceitos. Pensando nisso, Christine elaborou uma lista com dez ideias enganosas sobre o continente.
Confira:
10 – A África é um país
Pode parecer inacreditável, mas muitas pessoas, segundo ela, ainda pensam que a África inteira é um país só. Na verdade, o continente africano tem 61 países ou territórios dependentes, e população superior a um bilhão de habitantes (o que faz deles o segundo continente mais populoso, atrás apenas da Ásia).
9 – A África inteira é um deserto
Dependendo das referências (alguns filmes, por exemplo), um leigo pode imaginar que a África inteira seja um deserto escassamente povoado por beduínos e camelos. Mas apenas as porções norte e sudoeste do continente (desertos do Saara e da Namíbia, respectivamente) são assim; a África apresenta um rico ecossistema com florestas, savanas e até montanhas onde há neve no cume.
8 – Todos os africanos vivem em cabanas
A fama de continente atrasado permite, segundo Vrey, que muitas pessoas achem que a população inteira habite cabanas com paredes de terra e teto de palha. A África, no entanto, tem moderníssimos centros urbanos nos quais vive, na realidade, a maior parte da população. As pessoas que habitam tais cabanas geralmente vêm de grupos tribais que conservam suas vilas no mesmo estado há muitas décadas.
7 – Os africanos têm comidas estranhas
Uma cidade africana, de acordo com a jornalista, se assemelha a qualquer outra localidade ocidental no quesito alimentação: pode-se encontrar qualquer lanchonete de fast food, por exemplo. Christine explica que os hábitos alimentares dos africanos não diferem muito do nosso, exceto pelo que se come em algumas refeições, como o “braai” (o equivalente ao nosso churrasco).
6 – Há animais selvagens por toda parte
Em uma cidade africana, você verá o mesmo número de leões ou zebras que encontraria nas ruas de qualquer metrópole mundial: zero. Não há absolutamente nenhuma condição favorável para eles nos centros urbanos, é óbvio que vivem apenas em seus habitat naturais. Se você quiser ir à África com o intuito de observar animais selvagens, terá que fazer uma viagem específica para esse fim.
5 – A África é uma excluída digital
A jornalista Christine conta que ainda conversa com pessoas, pela internet, que ficam surpresas pelo simples fato de que ela, uma africana, tem acesso a computadores e internet! Um dos interlocutores da jornalista chegou a perguntar se ela usava um computador movido a vapor. Ela explica que a tecnologia não perde muito tempo em fazer seus produtos mais modernos chegarem até a África, e que eles estão cada vez menos atrasados em relação ao resto do mundo.
4 – Existe o “idioma africano”
Da mesma forma que ainda há gente que considera a África um único país, também existem pessoas que
imaginam todos os habitantes do continente falando a mesma língua. Christine explica que apenas na Namíbia, de onde ela veio, há mais de 20 idiomas usuais, incluindo mais de um “importado” e alguns nativos. Nenhum país do continente tem menos de cinco dialetos correntes.
3 – A África tem poucos hotéis
Não é uma missão impossível encontrar hospedaria em uma visita ao continente africano. As maiores cidades do continente dispõem de dezenas de hotéis disponíveis para turistas. Só nas oito maiores cidades da África do Sul, segundo Vrey, existem 372 hoteis.
2 – Os africanos não sabem o que é um banheiro
Há quem pense, de acordo com a jornalista, que todos os africanos sejam obrigados a fazer suas necessidades atrás do arbusto ou em latrinas a céu aberto. Isso vale, segundo ela, apenas para as áreas desérticas e vilarejos afastados. No geral, uma casa na África dispõe de um vaso sanitário muito semelhante ao seu.
1 – Todos os africanos são negros
Da mesma forma que houve miscigenação de raças na América, devido às intensas migrações de europeus, a África também recebeu essas misturas. Na Namíbia, por exemplo, há famílias africanas brancas descendentes de franceses, holandeses e portugueses. Mas não há apenas isso: o continente também abriga grandes comunidades de indianos, chineses e malaios, de modo que não se pode falar em “raça africana”.
Christine Vrey também explica que não existe uma “raça negra”. Muitas pessoas, de acordo com a jornalista, acham que todos os negros são da mesma raça ou grupo étnico. Ela conta que já ouviu pessoas descreverem a própria descendência como sendo, por exemplo, ¼ britânicos, ¼ hispânicos, ¼ russos e ¼ “negros”.
Isso é um engano: há várias características físicas dissonantes entre os povos de pele escura. As diferenças começam pela própria tonalidade: alguns povos têm a pele mais “avermelhada” ou mais marrom do que outros, e alguns são menos escuros, sem levar em conta a miscigenação. Não é possível falar, portanto, em “negros” simplesmente.
Fonte: http://hypescience.com/10-ideias-erroneas-que-temos-sobre-a-africa/
Confira:
10 – A África é um país
Pode parecer inacreditável, mas muitas pessoas, segundo ela, ainda pensam que a África inteira é um país só. Na verdade, o continente africano tem 61 países ou territórios dependentes, e população superior a um bilhão de habitantes (o que faz deles o segundo continente mais populoso, atrás apenas da Ásia).
9 – A África inteira é um deserto
Dependendo das referências (alguns filmes, por exemplo), um leigo pode imaginar que a África inteira seja um deserto escassamente povoado por beduínos e camelos. Mas apenas as porções norte e sudoeste do continente (desertos do Saara e da Namíbia, respectivamente) são assim; a África apresenta um rico ecossistema com florestas, savanas e até montanhas onde há neve no cume.
8 – Todos os africanos vivem em cabanas
A fama de continente atrasado permite, segundo Vrey, que muitas pessoas achem que a população inteira habite cabanas com paredes de terra e teto de palha. A África, no entanto, tem moderníssimos centros urbanos nos quais vive, na realidade, a maior parte da população. As pessoas que habitam tais cabanas geralmente vêm de grupos tribais que conservam suas vilas no mesmo estado há muitas décadas.
7 – Os africanos têm comidas estranhas
Uma cidade africana, de acordo com a jornalista, se assemelha a qualquer outra localidade ocidental no quesito alimentação: pode-se encontrar qualquer lanchonete de fast food, por exemplo. Christine explica que os hábitos alimentares dos africanos não diferem muito do nosso, exceto pelo que se come em algumas refeições, como o “braai” (o equivalente ao nosso churrasco).
6 – Há animais selvagens por toda parte
Em uma cidade africana, você verá o mesmo número de leões ou zebras que encontraria nas ruas de qualquer metrópole mundial: zero. Não há absolutamente nenhuma condição favorável para eles nos centros urbanos, é óbvio que vivem apenas em seus habitat naturais. Se você quiser ir à África com o intuito de observar animais selvagens, terá que fazer uma viagem específica para esse fim.
5 – A África é uma excluída digital
A jornalista Christine conta que ainda conversa com pessoas, pela internet, que ficam surpresas pelo simples fato de que ela, uma africana, tem acesso a computadores e internet! Um dos interlocutores da jornalista chegou a perguntar se ela usava um computador movido a vapor. Ela explica que a tecnologia não perde muito tempo em fazer seus produtos mais modernos chegarem até a África, e que eles estão cada vez menos atrasados em relação ao resto do mundo.
4 – Existe o “idioma africano”
Da mesma forma que ainda há gente que considera a África um único país, também existem pessoas que
imaginam todos os habitantes do continente falando a mesma língua. Christine explica que apenas na Namíbia, de onde ela veio, há mais de 20 idiomas usuais, incluindo mais de um “importado” e alguns nativos. Nenhum país do continente tem menos de cinco dialetos correntes.
3 – A África tem poucos hotéis
Não é uma missão impossível encontrar hospedaria em uma visita ao continente africano. As maiores cidades do continente dispõem de dezenas de hotéis disponíveis para turistas. Só nas oito maiores cidades da África do Sul, segundo Vrey, existem 372 hoteis.
2 – Os africanos não sabem o que é um banheiro
Há quem pense, de acordo com a jornalista, que todos os africanos sejam obrigados a fazer suas necessidades atrás do arbusto ou em latrinas a céu aberto. Isso vale, segundo ela, apenas para as áreas desérticas e vilarejos afastados. No geral, uma casa na África dispõe de um vaso sanitário muito semelhante ao seu.
1 – Todos os africanos são negros
Da mesma forma que houve miscigenação de raças na América, devido às intensas migrações de europeus, a África também recebeu essas misturas. Na Namíbia, por exemplo, há famílias africanas brancas descendentes de franceses, holandeses e portugueses. Mas não há apenas isso: o continente também abriga grandes comunidades de indianos, chineses e malaios, de modo que não se pode falar em “raça africana”.
Christine Vrey também explica que não existe uma “raça negra”. Muitas pessoas, de acordo com a jornalista, acham que todos os negros são da mesma raça ou grupo étnico. Ela conta que já ouviu pessoas descreverem a própria descendência como sendo, por exemplo, ¼ britânicos, ¼ hispânicos, ¼ russos e ¼ “negros”.
Isso é um engano: há várias características físicas dissonantes entre os povos de pele escura. As diferenças começam pela própria tonalidade: alguns povos têm a pele mais “avermelhada” ou mais marrom do que outros, e alguns são menos escuros, sem levar em conta a miscigenação. Não é possível falar, portanto, em “negros” simplesmente.
Fonte: http://hypescience.com/10-ideias-erroneas-que-temos-sobre-a-africa/
quinta-feira, 10 de maio de 2012
AS DIFERENTES ABORDAGENS DO CONCEITO DE TERRITÓRIO
Acesse o link abaixo para acessar o artigo.
http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Artigos/54694861-As-Diferentes-Abordagens-do-Conceito-de-Territorio.pdf
Autores: Adilson Aparecido Bordo
aabordo@ig.com.br
Cleide Helena Prudêncio da Silva
cleideprudencio@bol.com.br
Marcelo Nunes
nunegeo@bol.com.br
Túlio Barbosa
tuliobarbosa2004@yahoo.com.br
Wagner Miralha
wagnermiralha@bol.com.br
Pós-graduação: FCT/UNESP
http://dl.dropbox.com/u/59011717/Blog_PIBID/Artigos/54694861-As-Diferentes-Abordagens-do-Conceito-de-Territorio.pdf
Autores: Adilson Aparecido Bordo
aabordo@ig.com.br
Cleide Helena Prudêncio da Silva
cleideprudencio@bol.com.br
Marcelo Nunes
nunegeo@bol.com.br
Túlio Barbosa
tuliobarbosa2004@yahoo.com.br
Wagner Miralha
wagnermiralha@bol.com.br
Pós-graduação: FCT/UNESP
terça-feira, 1 de maio de 2012
JOGO DAS PAISAGENS e OUTROS JOGOS GEOGRÁFICOS
Quer "brincar" um pouco om um dos conceitos mais importantes da geografia?
Então acesse o link abaixo e jogue JOGO DAS PAISAGENS.
http://www.geografia7.com/jogo-das-paisagens.html
Bacana!
O jogo foi elaborado por Eduardo Medeiros e há outros jogos sobre Geografia no seu site. Visite!
quinta-feira, 26 de abril de 2012
AS IMAGENS MAIS DETALHADAS JÁ FEITAS DA ESPESSURA DAS CALOTAS POLARES
A missão CryoSat, da Agência Espacial Europeia (AEE), observou e coletou
dados sobre a quantidade de gelo presente no oceano Ártico com alta precisão,
de maneira nunca antes vista. A sonda foi lançada em 2010 para monitorar as
alterações na espessura e formato do gelo polar.
Durante os dois últimos anos, cientistas analisaram informações captadas
pelo satélite. O resultado é uma visão nunca antes obtida do crescimento
sazonal e recuo do gelo do Ártico. Os pesquisadores divulgaram também um mapa
mostrando a diferença de altura do gelo por toda a Groenlândia.
Astrônomos afirmam que o satélite Cryosat está funcionando muito bem e
que seus dados são confiáveis. “Agora temos uma ferramenta muito poderosa para
monitorar as mudanças que ocorrem nos polos”, afirmou Volker Liebig,
pesquisador da AEE.
Vários satélites já haviam detalhado a diminuição de gelo rápida e
recente em toda a extensão de gelo marinho do Ártico. Mas a inovação do Cryosat
é que ele consegue descobrir o volume de gelo em determinado local. Para isso,
o satélite transporta um dos radares de mais alta resolução que já entrou em
órbita. A partir disso, os cientistas podem descobrir o volume global da
cobertura marítima. [BBC]
Vídeo:
Imagem:
sábado, 21 de abril de 2012
ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
Acesse o vídeo abaixo para ver os movimentos e rotação e translação da Terra.
Você pode baixar o vídeo usando softwares como "Atube" ou "Vdownloader". Ainda pode baixar usando sites como o http://keepvid.com (é necessário ter o aplicativo "java" instalado no navegador).
ROTAÇÃO, TRANSLAÇÃO, EQUINÓCIOS, SOLSTÍCIOS - ERROS E CONCEITOS
Mitos e erros
Desde pequeno, temos o conhecimento
do frio e do calor. Sabemos reconhecer, ou melhor, sentir quando o dia esta
quente ou frio, ou seja temperatura alta ou baixa. Percebemos também, que em
certas épocas do ano, chove mais do que em outras. Conseguimos perceber muito
bem esta diferença em nosso clima, no dia a dia.
As Estações do Ano tiveram origem exatamente nessa percepção da variação em nosso clima (chuvas, estiagem, inflorescência, temperatura alta e baixa) de região para região.
Aprendemos na escola que existem as chamadas estações do ano e que ocorrem devido o movimento de Translação da Terra em torno do Sol e também devido à inclinação do eixo de rotação de nosso planeta.
As Estações do Ano tiveram origem exatamente nessa percepção da variação em nosso clima (chuvas, estiagem, inflorescência, temperatura alta e baixa) de região para região.
Aprendemos na escola que existem as chamadas estações do ano e que ocorrem devido o movimento de Translação da Terra em torno do Sol e também devido à inclinação do eixo de rotação de nosso planeta.
Um grande mito, que ainda existe
atualmente, leva algumas pessoas a pensarem que o calor (aliás, usar a palavra
calor é errado, pois calor é energia – deveríamos usar o termo temperatura
alta) ocorre quando estamos mais próximos do Sol. E que, quando estamos mais
distantes do Sol, ocorre o Inverno, ou seja, o frio. A distância da Terra em
relação o Sol realmente varia enquanto ocorre a Translação (pois, a órbita da
Terra é uma Elipse e não um círculo perfeito), mas essa variação de distancia
não é significativa para determinar a variação de temperatura em nosso planeta
a ponto de provocar as estações do ano.
O que mais contribui para esta
variação é a inclinação do eixo de rotação da Terra em relação a uma
perpendicular ao plano de sua órbita (a órbita da Terra é chamada de Eclíptica),
que é de 23 graus e 27 minutos. Se fosse a distancia e não a inclinação do eixo
de Rotação que influenciassem as estações do ano em nosso planeta, teríamos de
ter a mesma estação em ambos os hemisférios terrestres (norte e sul) ao mesmo
tempo. Mas, sabemos que quando é verão para nós aqui do hemisfério sul, temos o
inverno no hemisfério norte. Isto ocorre devido os 23 graus e 27 minutos de
inclinação de nosso eixo. Em certo momento temos o hemisfério norte mais
voltado para o Sol e em outro momento temos o sul mais voltado para o Sol,
provocando esta variação de temperatura que acaba ocasionando as estações do
ano.
Veja no desenho abaixo esses dois
momentos:
(Obs.: Os desenhos não estão em
escala de tamanho)
Percebemos claramente pelo desenho
que nesses dois momentos da órbita terrestre em torno do Sol, que em um deles
(item A) o hemisfério norte (acima da linha do Equador) está mais voltado para
nossa estrela e em outro (item B) é o hemisfério Sul. Temos então que, as
estações do ano são sempre inversas de um hemisfério para o outro. Quando é
verão no norte será inverno no sul. Quando é primavera no sul, será outono no
norte e assim por diante.
Equinócios e Solstícios
As estações de verão e inverno se
iniciam quando o Sol passa pelos chamados solstícios. Essa palavra quer dizer
Sol estacionário. Existem dois solstícios: o de verão e o de inverno. Nossos
antepassados definiram esta data pelo dia em que o Sol estaria mais afastado
(declinado) do ponto cardeal Leste exato. Após a data do Solstício, o Sol volta
a caminhar para o Leste. Para nós do hemisfério sul, quando o Sol se encontra
no solstício de verão, significa que ele esta em seu maior afastamento angular
do ponto Leste em direção ao Sul. Este afastamento é de 23 graus e 27 minutos
(na verdade quando analisamos o afastamento do Sol no poente ou nascente esse
valor acontece apenas para quem se encontra na Linha do Equador; quanto mais
afastado do Equador maior é esse ângulo), sendo definido pela própria
inclinação do eixo de rotação de nosso planeta. Neste dia significa dizer
também que o hemisfério norte estará ocorrendo o inverno, pois o Sol se
encontra declinado mais ao sul, portanto mais baixo no horizonte e não próximo
a nossa cabeça ao meio dia, provocando uma menor intensidade de calor. Como a
Terra demora 1 ano para completar uma volta em torno do Sol , seis meses depois
, as estações de verão e inverno se invertem nos hemisférios. Os dias em que
ocorre esse máximo afastamento do Sol em relação ao ponto Leste exato são: 21
de Junho (Inverno no Sul e Verão no Norte) e 21 de Dezembro (Verão no Sul e
Inverno no Norte). Essas datas podem variar de acordo com nosso calendário
devido ao ano bissexto e pelo horário de verão. Essa variação em média, pode
ser de 1 dia.
As estações intermediárias, da
primavera e do outono, são marcadas pela entrada do Sol nos Equinócios. A
palavra Equinócio, quer dizer igualdade entre o dia e a noite. Será somente nos
Equinócios que teremos um dia de 12 horas e uma noite de 12 horas (não chega a
ser exata, pois depende do local em que o observador se está localizado), e
também somente nos Equinócios é que o Sol nasce exatamente no ponto cardeal
Leste. Isto ocorre duas vezes ao ano, no Equinócio da primavera em 23 de
Setembro e no Equinócio do Outono em 23 de Março, sendo essas estações para
hemisfério Sul, pois 23 de Setembro para o Norte marcará a entrada do Outono e
23 de Março a da primavera.
Essas datas também podem variar a exemplo dos solstícios.
Essas datas também podem variar a exemplo dos solstícios.
Vejamos o desenho abaixo:
Um pequeno erro.
Existe um erro bem simples nisso
tudo. Vejamos:
Quando dizemos, por exemplo, que no
dia 21 de Junho começa o Inverno para nós aqui do hemisfério sul, cometemos um
erro. Na verdade, no dia 21 de junho é o momento em que o Sol se encontra mais
declinado ao norte para nós, então esta data deveria marcar exatamente o ápice
do inverno e não sua entrada. O mesmo ocorre no verão, dia 21 de Dezembro
significa o meio do verão para o sul e não o seu inicio! Pois a partir desta
data o Sol começa novamente a caminhar de volta para o ponto Leste, dia a dia,
até chegar o próximo Equinócio. E assim sucessivamente durante todos os anos.
Podemos afirmar que cada estação
começaria na verdade, em média, 45 dias antes da data que usamos atualmente e
que as datas oficiais da entrada em cada estação significam na verdade seu
meio, seu ápice! Por que não se muda isso? Porque usamos isso desde nossa
antiguidade como uma convenção que se perdura até hoje. Aliás, muitas convenções
se perduram até hoje! Mas temos de lembrar que, astronomicamente falando,
existe este erro e pode ser corrigido. Mas…
As linhas dos trópicos e a precessão
da Terra
Seguindo esta idéia de atualização
nas estações do ano, posso dizer que os nomes das linhas dos trópicos também
deveriam ser atualizados devido o movimento de precessão da Terra. Junto ao
movimento de precessão, atua o de nutação, causado pela força gravitacional da
Lua.
Hoje, deveríamos chamar o Trópico de Câncer de Trópico de Gêmeos e o de Capricórnio de Trópico de Sagitário, pois é onde o Sol se encontra hoje nas datas dos ápices dessas estações.
Hoje, deveríamos chamar o Trópico de Câncer de Trópico de Gêmeos e o de Capricórnio de Trópico de Sagitário, pois é onde o Sol se encontra hoje nas datas dos ápices dessas estações.
A precessão é um dos 15 movimentos
conhecidos de nosso planeta e tem uma duração de aproximadamente 26.000 anos
para completar uma volta. Este movimento nada mais é do que um movimento que
nosso eixo de rotação executa fazendo um bamboleado como um pião quando gira.
Isto faz com que as constelações se
desloquem na esfera celeste, alterando ano após ano, a localização entre as
constelações zodiacais (cortadas pela linha da Eclíptica) da posição do Sol
durante a translação da Terra. Em qualquer programa de planetário (gratuitos na
Internet, como o Stellarium) onde se mostra à posição do Sol na esfera
celeste, se pode comprovar isto.
Nota: Este movimento também altera os
signos das pessoas. Então, para quem acredita em Astrologia, isto é um grande
incômodo! Por isso, ao fazer um Mapa Astral, você está sendo enganado!
Outro ponto interessante sobre as
estações do ano para nós aqui no Brasil é fazer uma pergunta bem simples: em
qual estação do ano estamos agora?
A resposta a princípio é óbvia! Mas,
se analisarmos com calma, chegaremos a uma resposta no mínimo curiosa.
Sabemos que é a Linha do Equador que divide a Terra em 2 hemisférios (norte e sul) e que nosso país é cortado por esta linha no extremo norte. Então, olhando o mapa do Brasil, a resposta à pergunta acima, passa a ter 2 opções e irá depender da cidade que você se encontra, pois se estiver abaixo da Linha do Equador, você se encontra no hemisfério sul e estará numa determinada estação do ano, mas para quem está acima da Linha do Equador, a estação será inversa. Sabemos que na prática, para as cidades próximas da linha do equador, se diz que existem apenas duas estações: a estação da chuva e a da seca.
Sabemos que é a Linha do Equador que divide a Terra em 2 hemisférios (norte e sul) e que nosso país é cortado por esta linha no extremo norte. Então, olhando o mapa do Brasil, a resposta à pergunta acima, passa a ter 2 opções e irá depender da cidade que você se encontra, pois se estiver abaixo da Linha do Equador, você se encontra no hemisfério sul e estará numa determinada estação do ano, mas para quem está acima da Linha do Equador, a estação será inversa. Sabemos que na prática, para as cidades próximas da linha do equador, se diz que existem apenas duas estações: a estação da chuva e a da seca.
Finalmente, o que eu quero, através
deste texto, é mostrar uma forma didática de se ensinar as estações do ano nas
escolas.
Quem sabe um dia nós teremos a data
astronômica correta (referente às estações do ano) em nossos calendários, assim
como a atualização dos nomes das linhas dos trópicos e poderemos ver então,
nossos professores ensinando corretamente esse tema nas escolas e
universidades. Afinal, todos os calendários são baseados em eventos
astronômicos (efemérides).
sexta-feira, 13 de abril de 2012
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS E JOGOS ELETRÔNICOS
Essa apresentação foi montada com a finalidade de ilustrar três representações gráficas: croquis, plantas e maquetes. Ao final, há uma indicação de um jogo que pode tornar-se pedagógico e pode auxiliar nas interpretações cartográficas. O jogo é o "The Sims", mas indica-se também outros para trabalhar conceitos, como o "Sim City", a série dos "Age of Empires" e tantos outros que utilizam mapas, convenções, transformação do espaço geográfico, consumo de recursos naturais e outros conceitos geográficos e cartográficos.
Segue o link da aula em PDF:
MAQUETE
(fonte desconhecida)
AGE OF EMPIRES 3
O jogo "Age of Empires" desenvolve a interpretação cartográfica e geográfica, pois utiliza mapas, convenções, consumo de recursos naturais, conflitos militares, relações sociais, entre outros conceitos e processos. Veja as informações no canto inferior esquerdo, com mapa, símbolos, quantidade de alimento, madeira e ouro. Basta utilizar pedagogicamente e/ou orientar o uso didático.
DESENHOS DO DIA INTERNACIONAL DA ÁGUA (2ª parte)
Segue a continuação dos 52 desenhos. Há uma estudante que participou com uma poesia, pois ela possui deficiência visual. A poesia dela está logo abaixo. Confiram, ficou muito bonita!
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